Muito se comenta sobre a sexta-feira, 13. Dizem que é um dia impregnado de má-sorte e superstições diversas. Bem, a minha começou muito mal, parecia que tudo que se movia era atraído pelo meu carro de manhã. Mas à tarde, a sorte mudou, tudo foi maravilhoso! Porém, muita gente teme até sair de casa nesse dia específico. Quem tem lá suas crenças e as põe em prática a fim de se proteger, lembre-se que em 2012, teremos 3 sextas-feiras 13, a de hoje e outras em abril e julho. Haja mandiga...rss Não há fundamentação científica para explicar a origem da superstição que envolve essa data, mas há explicações diversas. Veja abaixo algumas postadas no Hypescience.
As origens da relação entre o azar e as sextas-feiras 13 vêm de
tempos antigos. Supostamente, teria começado na época bíblica, já que o
décimo terceiro convidado na última ceia de Jesus Cristo o teria traído e na era medieval, tanto as sextas-feiras quanto o número 13 eram
considerados portadores de desgraças. Atualmente, algumas variações da
superstição permanecem.
Seguem alguns fatos interessantes sobre a sexta-feira 13
- O medo compulsivo de sextas-feiras 13 – um dos mais populares mitos científicos – é chamado de parascavedecatriafobia. Triscaidecafobia é o medo do número 13.
- Muitos hospitais não possuem quartos numerados “13”. Alguns edifícios, como hotéis, também “pulam” o numeral “maldito” do 12 diretamente para o 14, em sua contagem de andares. Até mesmo alguns aeroportos tem o costume de ignorar a existência do 13 quando numeram seus terminais aéreos.
- O presidente americano Franklin Roosvelt nunca viajava em nenhum dia 13 (não importando em que dia da semana caísse). Também nunca permitia que 13 pessoas se sentassem à sua mesa em uma refeição. Outros famosos que temiam o número são Napoleão e o outro presidente americano Herbert Hoover.
- Mark Twain, o famoso escritor, foi, certa vez, o décimo terceiro convidado em uma festa. Um amigo o aconselhou a não ir ao evento. Quando voltou, Twain confirmou ao amigo que, realmente, ir à festa foi má sorte: “eles só tinham comida para 12 convidados”. Em Paris, se uma pessoa supersticiosa for oferecer um jantar e tiver 13 convidados, ela pode contratar um “quatorzieme”, um décimo quarto convidado profissional.
- O número 13, misticamente falando, é considerado portador de azar porque vem logo após o 12 – que representa um número completo. Há 12 meses no ano, 12 signos do zodíaco, 12 deuses do Olimpo, 12 apóstolos de Jesus, 12 tribos de Israel, 12 trabalhos de Hércules e, estranhamente, 12 ovos em uma dúzia.
A crença de que números estão conectados com a vida e com eventos do
mundo físico é chamada de numerologia, e tem uma longa história. “Ela vem desde Pitágoras e seus seguidores, que acreditavam que tudo
no universo poderia ser traduzido em números” explica o astrofísico
Mario Livio, autor de “The Equation That Couldn´t Be Solved” (algo como
“a equação que não poderia ser resolvida”). Pensadores que vieram após
Pitágoras usaram suas idéias e as adaptaram para explicar a realidade
que os cercava, de acordo com Livio. Atualmente, a numerologia virou uma “paraciência”, assim como a astrologia. “As pessoas são atraídas, inconscientemente, para números
específicos, porque sabem que precisam das experiências, atributos e
lições associados a eles, que estão contidos em sua energia” declara a
numerologista Sonia Ducie. “A numerologia pode dar clareza aos
pensamentos e atitudes de uma pessoa, identificando qual é o número do
ciclo em que ela se encontra” conclui. Matemáticos, no entanto, desacreditam da numerologia e declaram que a prática não é uma ciência. Livio não apóia a numerologia. Para ele, coincidências envolvendo números sempre irão aparecer, se as pessoas as buscarem.
Fonte: Hypescience/ Live Science
Boa sorte!!!
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