Crianças são pequenos pedaços dos pais, precisam de carinho e proteção, eternamente dependem do amor que temos obrigação de dar, cada qual de seu modo, mesmo às vezes pessoas demostram esse amor de um jeito torto, porém sabe-se que genuíno. Sabemos que além de amor incondicional, crianças precisam de carinho, de serem tocadas e afagadas, mas algumas pessoas não usam o toque para o necessário afago e sim, de modo invasivo e violento. Tem coisa mais asquerosa que abuso infantil? Muita gente que têm filhos, com certeza, não consegue ou não quer nem imaginar a ação destes 'monstros'. A maioria dessas pessoas utiliza a internet para repassar imagens de nudez infantil, cenas de sexo explícito com crianças e tantas aberrações mais. A criança perante a sociedade carrega consigo um significado de inocência, embora o mundo que nos abriga, expõe os pequenos a tantas situações degradantes como o estímulo ao erotismo infantil através de danças sensuais, roupas ousadas, acessórios e maquiagens que transformam meninas em mulheres como num passe de mágica. Criança precisa viver o seu momento, precisa ser respeitada, necessita de uma cultura digna e obrigatoriamente deve ter a educação escolar e uma família a seu dispor.
Fiquei chocada ao acessar um dos meus MSNs e visualizei uma imagem de perfil de um homem que deve ter uns 30 anos, se muito, com a foto de uma garotinha nua, provavelmente com 8 ou 9 anos, mostrando apenas os seios que nem era desenvolvidos ainda e as pernas abertas expondo a vagina. Aquilo para mim foi uma agressão sem tamanho!! De imediato, fiz a denuncia ao messenger pelo hotmail. Não sei se investigam ou qual o processo que eles seguem para punir esse tipo de ação. Mas é inadmissível deparar com algo assim e cruzar os braços.
Num mundo onde precisamos estar conectados, praticamente somos todos viciados em internet, isso facilita muito a exposição de crianças à esse tipo de gente. Pior é pensar que esse tipo de bandido convive em nosso meio, próximo de nossa família e são capazes de agir sorrateiramente. Homens e mulheres que por vezes acreditamos que são amigos, companheiros, se aproveitam de nós para coagir nossos filhos. Usam ameaças, amedrontam e fazem chantagem, de modo que a criança fica sem ação. Diversas vezes acreditando que elas estão erradas em dizer não, porque acreditam que devem obediência e fidelidade. O que dizer dos diversos casos de menores que chegam às emergências de hospitais, tanto públicos quanto particulares com lacerações por estupro, onde o pai ou mãe, madrasta ou padrasto são responsáveis pelo crime, além de parentes próximos e amigos da família que agem discretamente sem que ninguém perceba ou imagine o que ocorre. Muitas vezes, os abusos são executados por anos e nada é dito pelo menor, pois o medo os cala. É este silêncio que permite que essa crueldade não tenha fim. Cabe a nós, como cidadãos, independente de ser profissionais de saúde ou não, que se deparem com casos de abuso, tomar uma atitude contra esses criminosos. Devemos nos sensibilizar diante desses casos, mas não só sentindo dó, mas agindo, denunciando, é o mínimo que nos cabe!!
Num mundo onde precisamos estar conectados, praticamente somos todos viciados em internet, isso facilita muito a exposição de crianças à esse tipo de gente. Pior é pensar que esse tipo de bandido convive em nosso meio, próximo de nossa família e são capazes de agir sorrateiramente. Homens e mulheres que por vezes acreditamos que são amigos, companheiros, se aproveitam de nós para coagir nossos filhos. Usam ameaças, amedrontam e fazem chantagem, de modo que a criança fica sem ação. Diversas vezes acreditando que elas estão erradas em dizer não, porque acreditam que devem obediência e fidelidade. O que dizer dos diversos casos de menores que chegam às emergências de hospitais, tanto públicos quanto particulares com lacerações por estupro, onde o pai ou mãe, madrasta ou padrasto são responsáveis pelo crime, além de parentes próximos e amigos da família que agem discretamente sem que ninguém perceba ou imagine o que ocorre. Muitas vezes, os abusos são executados por anos e nada é dito pelo menor, pois o medo os cala. É este silêncio que permite que essa crueldade não tenha fim. Cabe a nós, como cidadãos, independente de ser profissionais de saúde ou não, que se deparem com casos de abuso, tomar uma atitude contra esses criminosos. Devemos nos sensibilizar diante desses casos, mas não só sentindo dó, mas agindo, denunciando, é o mínimo que nos cabe!!
O número de denúncia é 100.
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