A Groenlândia, maior ilha do mundo com 2,2 milhões de quilômetros quadrados, está inseparavelmente unida ao gelo, eixo principal de sua beleza. Viajar para a Groelândia significa mais do que saciar um desejo por explorar destinos exóticos. O viajante que desbrava a maior ilha do mundo se depara com um mundo de exuberância gelada. A Groenlândia, com seus 2,2 milhões de quilômetros quadrados, está inseparavelmente unida ao gelo, eixo principal de sua beleza (MSN/Viagem).
Canyon de Gelo, na Groenlândia
O Ice Canyon é um dos lugares mais frios e congelantes do mundo – mas também um dos mais lindos! O Ice Canyon geralmente tem de 30 a 40 metros de profundidade e é um dos pontos turísticos mais fotografados da Groenlândia. Essa é uma viagem para quem ama neve, escalar montanhas e patinar no gelo ou fazer crosscountry skiing. Mas a melhor época de ir para lá é entre maio e julho quando o frio não é tão intenso (HUNTHUNT).
As camadas de gelo da Groenlândia e da Antártida estão perdendo massa a um ritmo mais acelerado que os prognósticos feitos, o que repercutirá na alta do nível dos oceanos, segundo um estudo divulgado no dia 8 de março de 2011, pela Nasa. Como exemplo, em 2006 os polos perderam uma massa combinada de 475 gigatoneladas ao ano em média, uma quantidade suficiente para elevar o nível global do mar em uma média de 1,3 milímetros ao ano, frente às 402 gigatoneladas que as geleiras das montanhas perdem em média. A Nasa analisou dados de seus satélites entre 1992 e 2009 e descobriu que a cada ano durante o curso do estudo as camadas de gelo dos polos perderam uma média combinada de 36,3 gigatoneladas a mais que no ano anterior. "Que as camadas de gelo serão a principal causa do aumento do nível do mar no futuro não é surpreendente, já que possuem uma massa de gelo muito maior que as geleiras das montanhas", assinalou o autor do estudo, Eric Rignot, da Universidade da Califórnia. (UOL)
Divulgação:
Exposição em São Paulo explora o impacto das mudanças climáticas e da ação humana em cinco cenários no mundo. O fotógrafo Érico Hiller exibe no Museu da Casa Brasileira o resultado de suas viagens a Groenlândia, Etiópia, Tanzânia, Maldivas e à região de mata Atlântica no Brasil.O projeto Ameaçados – Lugares em risco no século 21 resultou também em um livro que será lançado em março no museu. A publicação de 268 páginas traz a seleção integral das imagens que compõem o projeto.
Ameaçados – lugares em risco no século 21
Abertura: 07 de fevereiro, terça-feira, das 19h30 às 22h30, aberta ao público
Visitação: de 08 de fevereiro a 25 de março de 2012
Museu da Casa Brasileira
De terça a domingo das 10h às 18h
Av. Faria Lima, 2705 – Jardim Paulistano
Nenhum comentário:
Postar um comentário